Nunca e' sem pavor que deixamos de ser para os outros a nossa propria medida e nos vemos confrontados com o padrao da realidade que exprimimos, e de que eles ignoram o verdadeiro tamanho.
Numa ilha muito verde e molhada, vou aprendendo uma outra lingua, a lingua da musica e das emocoes expressas por esponjas, cordas, teclas brancas e negras, pedais. Vou aprendendo a olhar para mim e a ver-me como realmente sou, vou andando pelas cidades a espera de ser surpreendida pela esquina mais proxima... Vai fazer um ano que estou longe, mas mais perto que nunca de certos bebecos e bebecas...
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